Conheça a coleção Estado de Sítio, coordenada por Paulo Arantes
Hoje Paulo Arantes completa 82 anos! Conheça alguns títulos da coleção Estado de Sítio, coordenada pelo filósofo.
Hoje o filósofo Paulo Arantes completa 82 anos. Nascido em Santos, em 1942, Arantes se formou em filosofia na Universidade de São Paulo, onde também lecionou de 1968 até sua aposentadoria, em 1998, tendo atuado como coordenador do Programa de Pós-Graduação (1984-1988) e editor da revista “Discurso” (1976-1991). Na Boitempo, Paulo Arantes coordena a coleção Estado de sítio.
“Se a esquerda intelectual brasileira pretende algum dia despertar do coma profundo em que se encontra, creio que a primeira providência seria repassar os grandes lugares-comuns de nossa tradição crítica por um prisma teórico e político à altura da ruptura de época que estamos atravessando as cegas.”
Paulo Arantes
Conheça alguns títulos da coleção Estado de Sítio, coordenada por Paulo Arantes:
A hipótese comunista, de Alain Badiou
Um chamado à revitalização do comunismo como uma ideia viva e necessária para a política contemporânea, destacando o potencial da “hipótese comunista” como uma resposta aos desafios atuais. O filósofo francês rejeita o fracasso como o fim da experiência comunista e instiga uma nova abordagem política.
Abundância e liberdade, de Pierre Charbonnier
Investigação filosófica sobre as raízes do pensamento político moderno e seu impacto na crise ecológica. O autor desafia o paradigma do progresso ilimitado e explora a relação entre a abundância material e a busca pela liberdade. Uma reflexão essencial para a compreensão do presente e do futuro.
Cinismo e falência da crítica, de Vladimir Safatle
Analisando as sociedades contemporâneas, explora a racionalidade cínica que permeia diversas esferas sociais, destacando seu impacto na crítica. Com base em Adorno, Freud, Lacan e Hegel, desafia o pensamento crítico atual, revelando o alcance do cinismo e sua relação com a falência da crítica.
Bem-vindo ao deserto do Real!, de Slavoj Žižek
Cinco ensaios provocativos do filósofo esloveno analisando os desdobramentos pós-11 de Setembro. Navegando pela interseção de cultura, psicanálise e política, o autor confronta a polarização ideológica que sucedeu à tragédia, ressaltando a complexidade das decisões.
As contradições do lulismo, de André Singer e Isabel Loureiro (orgs.)
Analisando o “lulismo” desde 2002 até o impeachment de Dilma, destaca as contradições do “ensaio desenvolvimentista” tardio, expondo a farsa do sonho anterior e os elementos que levaram ao colapso. Explora, do “andar de baixo”, nuances como precariado, sindicalização e programas sociais.
O livreto com a entrevista “Tempos de exceção”, de Paulo Arantes acompanha o lançamento inédito O que é identitarismo?, de Douglas Barros, para quem assinar o Armas da crítica até dia 15 de novembro!
Na última década, um termo tem se proliferado de maneira espantosa no discurso político. Moralmente carregado e lançado a torto e a direito em disputas de internet, mesas de bar, espaços acadêmicos e palanques políticos. Mas, afinal, o que é identitarismo? Em O que é identitarismo?, o psicanalista Douglas Barros propõe uma interpretação original do fenômeno. Para ele, o termo nomeia sobretudo uma forma de gestão da vida social contemporânea que engole esquerda e direita.
🚀Assine o Armas da crítica até o dia 15 de novembro e receba:
📕📱 Um exemplar de O que é identitarismo?, de Douglas Barros em versão impressa e e-book
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📖 Livreto com a entrevista “Tempos de exceção”, de Paulo Arantes
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