Jorge Luiz Souto Maior / "A intenção do presente texto é demonstrar que, primeiro, a intransigência e as graves ilegalidades que vêm sendo cometidas pela atual reitoria da USP frente ao direito de greve configuram-se como violência exercida sobre a comunidade universitária, expondo a USP a uma crise institucional e segundo, que o reitor ao se negar a abrir a via do dialogo e tentar se valer de estratégias de guerra para vencer os “adversários” pelo cansaço, está, de fato, legitimando a adoção de métodos de defesa que juridicamente se apresentam aos grevistas, até porque uma greve, pelas suas características específicas, que gere prejuízo, sofrimento e transtornos apenas para os grevistas não é greve."
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