Slavoj Žižek

Dictatorship of the Proletariat in Gotham City | Slavoj Žižek on ‘The Dark Knight Rises’

08/08/2012 // 68 comentários

By Slavoj Žižek. Exclusive on Boitempo’s Blog. Para a versão em português, clique aqui. Warning: the following article contains spoilers of The Dark Knight [...]

A ironia e o apocalipse: entrevista de Slavoj Zizek ao jornal Valor Econômico

20/07/2012 // 3 comentários

Por Diego Viana. Entrevista publicada no caderno Eu & Fim de semana do jornal Valor Econômico de hoje, 20 de julho de 2012. Confira clicando aqui. Slavoj Zizek encerra [...]

Malabaristas proverbiais: como os eurocratas adiam o ponto crítico

17/07/2012 // 1 comentário

Por Slavoj Žižek.* Traduzido por Clara Allain. O resultado das eleições gregas de 17 de junho, a vitória apertada do partido conservador Nova Democracia sobre o [...]

Debate Badiou + Žižek | Christian Dunker, Paulo Arantes e Vladimir Safatle

12/07/2012 // 2 comentários

No dia 4 de julho de 2012, o psicanalista Christian Dunker se reuniu com os filósofos Paulo Arantes e Vladimir Safatle no Espaço Revista CULT para discutir os novos livros [...]

Christian Dunker fala sobre Slavoj Žižek e Alain Badiou

10/07/2012 // 2 comentários

No dia 4 de julho de 2012, o psicanalista Christian Dunker se reuniu com os filósofos Paulo Arantes e Vladimir Safatle no Espaço Revista CULT para discutir os novos livros [...]

Introdução de Vivendo no fim dos tempos, de Slavoj Žižek

06/07/2012 // 2 comentários

Clique aqui e baixe a introdução de Vivendo no fim dos tempos, de Slavoj Žižek em formato PDF. Para ler o texto de orelha do livro, clique aqui. Para comprar o livro em [...]

Depoimento de Slavoj Žižek em comemoração aos 90 anos de fundação do PCB

23/03/2012 // 1 comentário

Foto: Andy Miah (WikiCommons). Fundado em 25 de março de 1922, o Partido Comunista Brasileiro comemora 90 anos em 2012. Confira abaixo mensagem enviada pelo filósofo e [...]

A revolta da burguesia assalariada

27/01/2012 // 11 comentários

Por Slavoj Žižek. Traduzido por Chrysantho Sholl e Fernando Marcelino. Embora os protestos sociais em curso nos países ocidentais desenvolvidos pareçam indicar o [...]

Coriolano, nosso contemporâneo

23/12/2011 // 7 comentários

Por Slavoj Žižek. Traduzido por Rogério Bettoni. A propósito de Homero, Marx notou que “a dificuldade não está em compreender que a arte grega e a epopeia estão [...]

A tinta vermelha: discurso de Žižek no Occupy Wall Street

11/10/2011 // 212 comentários

"Não se apaixonem por si mesmos, nem pelo momento agradável que estamos tendo aqui. Carnavais custam muito pouco – o verdadeiro teste de seu valor é o que permanece no dia seguinte, ou a maneira como nossa vida normal e cotidiana será modificada." [...]

Slavoj Žižek nasceu em 1949 na cidade de Liubliana, Eslovênia. É filósofo, psicanalista e um dos principais teóricos contemporâneos. Transita por diversas áreas do conhecimento e, sob influência principalmente de Karl Marx e Jacques Lacan, efetua uma inovadora crítica cultural e política da pós-modernidade. Professor da European Graduate School e do Instituto de Sociologia da Universidade de Liubliana, Žižek preside a Society for Theoretical Psychoanalysis, de Liubliana, e é diretor internacional do Instituto de Humanidades da Universidade Birkbeck de Londres. Entre suas publicações pela Boitempo estão: O sujeito incômodo (2016), O absoluto frágil (2015) e Alguém disse totalitarismo? (2013). Escreve para o Blog da Boitempo esporadicamente.

Em treze ensaios de escrita rápida, afiada e bem-humorada, a obra destrincha diferentes aspectos do surto provocado pelo novo coronavírus: filosóficos, psicanalíticos, políticos, sociais, econômicos, ecológicos e ideológicos. Escrito com seu conhecido estilo irreverente e o gosto do autor por analogias da cultura pop (Tarantino, Hitchcock e H. G. Wells flertam com Marx, Hegel e Lacan nestas páginas), este livro fornece fotogramas concisos e provocativos da crise à medida que ela se alastra e engole todos nós. Para apresentar a ousada tese que atravessa os ensaios que compõem esta obra, Žižek não se furta de travar um debate direto com outros intérpretes contemporâneos da crise causada pela covid-19, como Giorgio Agamben, Byung-Chul Han, Alain Badiou e Bruno Latour, entre outros.