golpe

8 de janeiro: dois anos depois

08/01/2025 // 1 comentário

Há exatos dois anos, em 8 de janeiro de 2023, golpistas tomavam a Praça dos Três Poderes, em Brasília. Para refletir sobre a data, recuperamos cinco reflexões sobre os atentados golpistas publicadas no Blog da Boitempo. [...]

Autocracia como gestão da democracia: o que virá do 8 de janeiro?

18/01/2023 // 2 comentários

Maria Orlanda Pinassi e Gisele Sifroni: “Se o Capitólio foi a memória imediata para Brasília desse início esquizofrênico de 2023, o Reichstag de Berlim (1933) e as Torres Gêmeas de Nova Iorque (2001) remetem aos ardis que a história prepara para legitimar ações de governanças não absolutamente seguras no poder." [...]

O xadrez do bolsonarismo

17/01/2023 // 1 comentário

Marcos Barreira: "Durante o governo Bolsonaro, a ruptura institucional foi lenta, progressiva, sem golpe de força. Após a derrota eleitoral, ela veio como uma última jogada desesperada. Um movimento fraco e até com aspectos delirantes de uma “realidade paralela”; mas o potencial de escalada desse fanatismo não pode ser subestimado." [...]

A Intentona de 8 de janeiro de 2023

11/01/2023 // 1 comentário

Lincoln Secco, Rosa Gomes e Fernando Sarti Ferreira: "É necessário traçar uma paciente estratégia de autodefesa e contra-ataque. Essa estratégia precisa levar em conta as forças populares, elas serão a defesa e a crítica progressista do novo governo e da própria democracia brasileira." [...]

Agronegócio e golpismo na hinterland brasileira

09/01/2023 // 1 comentário

Luiz Felipe Farias: "Mais do que propriamente um golpe de Estado em escala nacional, talvez possamos dizer que os questionamentos radicalizados de setores do agronegócio aos resultados das eleições de 2022 são antes o prenúncio de uma negociação a quente acerca da expansão do processo de acumulação primitiva permanente sobre a fronteira amazônica." [...]

Os militares, os mitos e suas armas

11/08/2022 // 1 comentário

Edson Teles: "Parece que não se trata de um grupo de militares alinhado com o capitão e meia dúzia de generais beirando a aposentadoria e que se desgarraram do século XX ditatorial de nossa história. É um projeto neoliberal e da guerra colonial, em que o pacto racista e de morte de uma aristocracia estatal e burguesa se une ao modelo global do capitalismo de mercado." [...]