Em cenários cotidianos, o autor tece uma tapeçaria lírica de emoções e memórias. Sua prosa sutil revela epifanias na simplicidade, destacando a poesia no silêncio, nas miudezas do dia-a-dia. Um convite para contemplar o arco-íris que emerge das narrativas.
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Um delicado fio de poesia perpassa os escritos de João Anzanello Carrascoza. Neles, situações aparentemente corriqueiras do cotidiano tornam-se imagens cinematográficas. Num cenário iluminado por extremo lirismo - cercado de intenções veladas, silêncios íntimos, olhares reveladores, emoções familiares -, um girar de pião sustenta a ligação entre pai e filho; um almoço entre amigos denuncia os resíduos fundamentais da vida; em meio a uma mudança, o insustentável se revela na vida de um casal; a relação mãe e filho e o cotidiano de uma criança no morro; a felicidade fotografada em preto e branco. É justamente esse o maior talento de Carrascoza: por meio do fio lírico, fazer reviver, dentro de nós, um mosaico de emoções. Como fala o texto de orelha escrito por Luiz Ruffato, “disso é feita a escrita de Carrascoza, de poesia que se quer silêncio, de miudezas que constroem o cotidiano, de melancolia, de lirismo”.
Trecho do livro
Disso é feita a escrita de Carrascoza, de poesia que se quer silêncio, de miudezas que constroem o cotidiano, de melancolia, de lirismo" Luiz Ruffato
Autoria de Joao A. Carrascoza Capa de Antonio Kehl Texto de orelha de Luiz Ruffato Número de páginas: 112 Dimensões: 21 x 14 x 1 cm Peso: 158 g ISBN: 9788585934996 Encadernação: Brochura Ano de publicação: 2002
PNLD Tema: Diálogos com a antropologia e a sociologia ISBN: 9786557170632