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Ronda da meia-noite
Autoria de Sylvio Floreal
Retrato irônico e espirituoso da vida noturna de São Paulo nos anos 1910-1920, pelas palavras de um autor esquecido que traz à tona os "vícios, misérias e esplendores" da metrópole em crônicas memoráveis.

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Nascido Domingos Alexandre, na cidade de Santos, e morto em São Paulo em 1929, o autor deste livro que inaugura a série Letras da Coleção Pauliceia adotou posteriormente o nome de Sylvio Floreal, com o qual publicou Atitudes (1922), Ronda da meia-noite (1925), Coragem de amar (1925) e O rei dos caça-dotes (s.d.). Atualmente, como muitos de seus contemporâneos, estava completamente esquecido, situação que começa a mudar com o resgate deste conjunto de crônicas sobre a São Paulo dos primeiros anos do século XX.

Nas páginas de Ronda da meia-noite, Floreal retrata a inquietude da vida noturna na São Paulo dos anos 1910 a 1920. Observador espirituoso e irônico, explora o imaginário da metrópole efervescente com o olhar posto nos “vícios, misérias e esplendores” de prostitutas, loucos, ingênuos e boêmios. De suas crônicas emerge uma cidade veloz e voraz que “devora a inércia e afugenta a rotina... desespero ditoso das improvisações!”.

Ronda da meia-noite está organizado na forma de narrativas agrupadas três a três, que Floreal chamou de trípticos: de vícios, da miséria, das amarguras, dos esplendores, dos costumes pinturescos, dos pecados e, finalmente, do tragicômico.
 
Autoria de Sylvio Floreal
Número de páginas: 184
Dimensões: 21 x 14 x 1 cm
Peso: 259,5 g
ISBN: 9788575590171
Encadernação: brochura
Ano de publicação: 2002

SubTítulo 297178

vícios, misérias e esplendores da cidade de são paulo