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Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã
Autoria de Friedrich Engels
O 33º volume da coleção Marx-Engels apresenta "Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã". Essencial para compreender o materialismo histórico, o texto revela a influência da classe trabalhadora na evolução do pensamento. Uma obra seminal traduzida por Nélio Schneider, com apêndices que enriquecem ainda mais a leitura.
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Em seu 33º volume, a coleção Marx-Engels traz ao leitor brasileiro o consagrado texto “Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã”, trabalho que se situa entre as obras fundantes do pensamento marxista e mostra a relação entre ele e seus predecessores filosóficos –representados pelas figuras mais importantes da filosofia clássica alemã, Hegel e Feuerbach –, oferecendo uma exposição sistemática dos fundamentos do materialismo dialético e histórico. Victor Strazzieri diz no prólogo que este título “é provavelmente a fonte do maior número de formulações com as quais a concepção materialista da história passou a ser identificada (…) na sua vasta recepção: da conhecida metáfora de que a dialética hegeliana teria sido posta ‘de cabeça para baixo’ (…) à afirmação (…) de que o ‘movimento dos trabalhadores alemães’ seria ‘o herdeiro da filosofia clássica alemã’”.
 
Traduzido nesta edição pelo especialista Nélio Schneider, o texto vem acompanhado de dois apêndices. O primeiro deles, “Sobre a história do cristianismo primitivo”, escrito em 1894 e publicado aqui pela primeira vez em português, é considerado uma das obras basilares do chamado “ateísmo científico”, e resulta de muitos anos de estudos sobre a origem e a essência do cristianismo, tema do interesse de Engels desde 1841. O segundo apêndice, popularmente conhecido como “Teses sobre Feuerbach”, é reimpresso aqui na tradução já consagrada da coleção, a fim de, respeitando o espírito de sua primeira publicação por Engels, facilitar a comparação com o escrito que dá título ao volume.
 
Na síntese do prefaciador Eduardo Chagas, os textos do livro “tratam da necessidade da superação do hegelianismo, da prestação de contas com o pensamento de Feuerbach – enfatizando sua relevância para o materialismo, para a formação do materialismo histórico e, por conseguinte, o papel desempenhado por ele na fundação do próprio marxismo –, bem como da luta contra a religião cristã oficial institucionalizada – que prega a felicidade no além, conformando os homens para suportarem os sofrimentos deste mundo –, sem deixar, no entanto, de tomar a religião também como forma de reação à dominação, a exemplo do cristianismo primitivo – voltado para o bem comum das primeiras comunidades cristãs na vida terrena, no aquém, e não no além”.

Trecho do livro

A classe trabalhadora foi a única que preservou intacto o senso teórico alemão. Não há como extirpá-lo dali; ela não tem escrúpulos quanto à carreira, o resultado lucrativo, a proteção misericordiosa vinda de cima; pelo contrário, quanto mais inescrupuloso e imparcial for o procedimento da ciência, tanto mais ela estará em consonância com os interesses e as aspirações dos trabalhadores. A nova tendência, que identificou na história do desenvolvimento do trabalho a chave para a compreensão de toda a história da sociedade, voltou-se desde o início preferencialmente para a classe trabalhadora e teve aí a receptividade que ela não buscou nem esperou ter da ciência oficial. O movimento dos trabalhadores alemães é o herdeiro da filosofia clássica alemã.”

Autoria de Friedrich Engels
Apresentação de Eduardo Chagas
Texto de orelha de Arlene Clemesha
Texto de quarta capa de
Tradução de Nélio Schneider
Capa de Antonio Kehl sobre desenho de Cássio Loredano
Páginas: 152
Peso: 250
Ano Publicação: 2024
Encadernação: Brochura
ISBN: 9786557173312
Coleção: Marx-Engels