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É claro que a motivação reflexiva de Emir Sader tem relação direta com as dificuldades de Lula e sua equipe para encontrar o 'jeito petista de ser' governo. Mas o percurso para chegar a essa perplexidade do próprio presidente, do PT e, com maior intensidade traumática, do eleitorado vitorioso e frustrado (por ora?), fez-se através de fatores históricos e sociológicos que levam A vingança da história a considerações que vão da extinção da União Soviética ao Fórum Social Mundial de Porto Alegre, da falência do modelo neoliberal aos novos conceitos de guerra, e ao futuro - que Brasil é esse, deixado pelo governo Fernando Henrique Cardoso e sua associação à hegemonia unipolar dos Estados Unidos, e o que pode ser o pós-neoliberalismo com Lula? Diante de tal questão, quais são os enigmas diante dos quais a esquerda, brasileira e latino-americana, não está paralisada, mas está aturdida? É urgente pensar, antes que a história produza mais uma vingança.
- Jânio de Freitas.