Diário de um intelectual de Terceiro Mundo: a Revolta do Contestado
Douglas Barros viaja ao interior do Paraná para uma conferência e descobre as marcas da maior guerra civil camponesa do Brasil: "Não podemos esquecer que as cidades modernas, construídas como suporte da mercadoria, foram projetadas também como lugares de esquecimento (...). À medida que a estrada era atravessada, mais se desnudava para mim uma realidade histórica invisibilizada pelas mesmas elites de sempre." [...]