Breque dos apps: a ascensão do novo proletariado de serviços
Marco Gonsales analisa o Breque dos Apps 2025: "em nenhum outro protesto organizado pela categoria eu tinha presenciado tantos trabalhadores entoando, em seus discursos e entrevistas, palavras e expressões como "escravidão moderna", "precarização", "exploração" e "superexploração", ou mesmo frases como "sem entregador não existe aplicativo", "sem a gente não tem Ifood". Resultado do acirramento das contradições do setor e da evolução da organização da categoria, o que tem proporcionado condições favoráveis à superação das divergências internas, favorecendo a união e conscientização da classe." [...]