Douglas Barros comenta "Camarada", de Jodi Dean, defendendo que o livro pode ser visto como uma resposta de como poderemos ultrapassar a afasia do espírito de nosso tempo. [...]
Douglas Barros analisa historicamente o eurocentrismo e aponta a necessidade de se desmistificar essa instituição imaginária que legitima a exploração capitalista, descolonizando assim o nosso imaginário e abrindo espaço para uma outra construção imaginária. [...]