Nem todo homem, mas… no “Oeste outra vez”
Diogo Dias escreve sobre "Oeste outra vez", de Erico Rassi: "Há a vida crua, representada pelas casas sem reboco, sem cuidado, sem limpeza; pelos automóveis caindo aos pedaços; pelo tempo livre inteiramente ocupado pelo álcool; pela sensibilidade reprimida, que encontra na embriaguez e nas letras do brega de Nelson Ned e Benedito Seviero — que inclusive compõem a trilha sonora — um caminho estreito de sublimação do sofrimento. Sofrimento que aqueles homens parecem incapazes de elaborar." [...]